Sempre gosto de colocar os lin
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
14:43 by KekinhaNo comments
PROJETO DE LEITURA
CONTANDO HISTORIAS PARA LER E ESCREVER
TURMA: 2° Ano
DURAÇÃO: Uma Semana
JUSTIFICATIVA: Pensar na leitura contextualizada e as diferentes linguagens, bem como cada especificidade dos textos, suas chaves para interpretação e produção de sentido, é pensar em um método que proporcione para o aluno possibilidades de ampliar seu repertorio de leitura de forma prazerosa visando seu desenvolvimento intelectual, lingüístico emocional e social.
OBJETIVO GERAL: Promover a descoberta da leitura e da escrita como instrumento de reflexão através da contextualização de historias contada.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Estimular e ampliar o repertorio de leitura;
Identificar os diferentes tipos de textos;
Proporcionar a reflexão da escrita por meio da interação;
Reconhecer a importância a interpretação e conhecimento dos tipos de textos.
METODOLOGIA:
Leitura coletiva de contos;
Troca diária dos livros trazidos pelos alunos;
Dinâmicas com peças teatrais, utilizando o fantoche;
Contextualização de textos produzidos;
Produção de um mural com palavras e seus significados.
AVALIAÇÃO:
Processual e com registros das observações feitas, considerando o conhecimento prévio do educando e seu repertorio de leitura.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
09:23 by Kekinha1 comment
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Uma Ferramenta fundamental no trabalho do professor. Amados , eu gostei muito desta coleção e encontrei no portal do professor. Sabemos que nada vale um trabalho de sala de aula sem um auxilio como o material didático e a vontade de estar atualizado, por isso é que eu estou recomendando um bom material.
As Diretrizes Curriculares Nacionais abrangem os processos formativos da Educação de Jovens e Adultos como uma das modalidades da Educação Básica nas etapas dos ensinos fundamental e médio, nos termos da LDBEN 9394/96.
A identidade própria da Educação de Jovens e Adultos (modalidade da Educação Básica) considerará entre outras: as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias desse alunado. Além disso, considerará:
1. O Princípio da Eqüidade (a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um modelo igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação);
2. O Princípio da Diferença (a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores);
3. O Princípio da Proporcionalidade (a disposição e adequação dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas garantam aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica);
4. A Proposição de Modelo Pedagógico Próprio (apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais).
As Políticas públicas em curso que estão voltadas à Educação de Jovens e Adultos no Brasil são: Brasil Alfabetizado, Pró-Jovem, Fazendo Escola, FUNDEB.
Devemos lembrar que, o aluno da Educação de Jovens e Adultos já desenvolve os conteúdos, se envolvendo nas práticas sociais. Falta-lhe sistematizar. A dimensão política e social deve fazer parte das discussões em aula a partir do momento em que o interesse do jovem e do adulto, trabalhador ou não, é estar engajado e participante no contexto social e cultural em que está inserido.
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”. Paulo Freire
Ref: MANFREDI, Silvia Maria. Política: educação popular. São Paulo. Ed. Símbolo. 1978.
Por Amélia Hamze
Profª. da FEB/CETEC
ISEB/FISO
Colunista Brasil Escola
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Uma Ferramenta fundamental no trabalho do professor. Amados , eu gostei muito desta coleção e encontrei no portal do professor. Sabemos que nada vale um trabalho de sala de aula sem um auxilio como o material didático e a vontade de estar atualizado, por isso é que eu estou recomendando um bom material.
As Diretrizes Curriculares Nacionais abrangem os processos formativos da Educação de Jovens e Adultos como uma das modalidades da Educação Básica nas etapas dos ensinos fundamental e médio, nos termos da LDBEN 9394/96.
A identidade própria da Educação de Jovens e Adultos (modalidade da Educação Básica) considerará entre outras: as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias desse alunado. Além disso, considerará:
1. O Princípio da Eqüidade (a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um modelo igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação);
2. O Princípio da Diferença (a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores);
3. O Princípio da Proporcionalidade (a disposição e adequação dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas garantam aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica);
4. A Proposição de Modelo Pedagógico Próprio (apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais).
As Políticas públicas em curso que estão voltadas à Educação de Jovens e Adultos no Brasil são: Brasil Alfabetizado, Pró-Jovem, Fazendo Escola, FUNDEB.
Devemos lembrar que, o aluno da Educação de Jovens e Adultos já desenvolve os conteúdos, se envolvendo nas práticas sociais. Falta-lhe sistematizar. A dimensão política e social deve fazer parte das discussões em aula a partir do momento em que o interesse do jovem e do adulto, trabalhador ou não, é estar engajado e participante no contexto social e cultural em que está inserido.
“Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo, que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade”. Paulo Freire
Ref: MANFREDI, Silvia Maria. Política: educação popular. São Paulo. Ed. Símbolo. 1978.
Por Amélia Hamze
Profª. da FEB/CETEC
ISEB/FISO
Colunista Brasil Escola
sábado, 19 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
07:23 by Kekinha1 comment
Um dos grandes desafios para a escola e do professore é manter a família em conexão direta com o processo de ensino e aprendizagem.
Os pais possuem responsabilidade diária e intransferível de educar , mas também lidam todos os dias com uma rotina que os impedem de estar presente na educação dos filhos. Porém, esta problemática pode acarretar inúmeras situações de stress aos educadores já que frequentemente a escola busca organizar festas de datas comemorativas, reuniões, feiras e etc..
Os pais ou responsáveis são pessoas indispensáveis também dentro da escola, principalmente porque essa relação tem como objetivo o aprendizado, no qual a criança conhece seus valores, limites e aprende a respeitar as pessoas. Em casa, os pais precisam observar suas atitudes mediante as crianças , buscar o diálogo sobre questões simples de respeito e a importância da escola para sua vida.
È preciso que a família tenha em mente que o papel da escola é formar cidadãos, torná-lo uma pessoa critica, e do ponto de vista construtivista, ser o protagonista da sua própria aprendizagem. Nesse contexto, cabe á escola explorar mais esse assunto promovendo encontros que vise conscientizar os pais desse dever da instituição.
Papai, mamãe, escola, sociedade são todos responsáveis pelo processo de construção da criança.
Segundo a Wikipédia Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes.
Então, fique atento!!
Devemos prestar bem atenção no que Maria Holtz diz sobre educação:
Educação é o conjunto de ações, de influências e de
sugestões - exercidas sobre os indivíduos no sentido de apro-
veitar metódica e progressivamente - todas as possibilidades
fisio-psíquicas - no interesse individual e no interesse coletivo
- para que eles se tornem capazes de viverem bem, no ambi-
ente físico e social de que fazem parte, - contribuindo, na
medida do possível, para o bem estar e progresso da socie-
dade em que vive.
Bem, minha intenção é possibilitar uma apropriação do significado da palavra, ou melhor , da ação que é E-d-u-c-a-r. A educação que muitas vezes cobramos dos outros, sem pensar em nossas atitudes. Portanto, é bom avaliar que esta é parte fundamental na vida de uma pessoa, em um grupo de pessoas,e na construção do individuo que cresce em uma familia que passa esses valores.
Daniela Souza
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