quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Bárbara Betina




Olá amigas e leitores.

Estou ausente por motivos maiores.

Estou gravida!!!! Durante esses meses apresentei uma gravidez de alto risco. Ai  ja viu né? rsrsrssr

Logo minha princesa chegará e retornarei a fazer as postagens.

Espero que com a graça de Deus, todos me esperem no nosso cantinho, ok!!





beijo bem grandão e que Deus abençoe grandemente suas vidas

quarta-feira, 2 de novembro de 2011





Na justificativa, o deputado Fábio Novo informa que “o uso de drogas hoje, é um fenômeno mundial que precisa ser discutido das mais diferentes formas de prevenção”.

A realização de um seminário antidrogas no início do ano letivo nas escolas da rede estadual de ensino no Estado do Piauí, é o objetivo do Projeto de lei nº 109, do deputado Fábio Novo (PT) , sob a coordenação da Secretaria Estadual de Educação e Cultura, em tramitação na Assembleia Legislativa.



Estão previstas ainda palestras, discussões e aulas através de cartazes, para mostrar aos estudantes e seus familiares os prejuízos causados pelas drogas, a exemplo do que acontece em outros estados brasileiros.



Deverão participar das discussões professores, médicos especialistas e profissionais da Secretaria Estadual de Saúde juntamente com representantes da Polícia Militar. Serão convidadas para o seminário antidrogas outras autoridades do setor.



Na justificativa, o deputado Fábio Novo informa que “o uso de drogas hoje, é um fenômeno mundial que precisa ser discutido das mais diferentes formas de prevenção”. Atualmente, os atos mais violentos podem decorrer do abuso dessas substâncias.



PIAUÍ – Conforme as pesquisas, em Teresina, atualmente, cerca de 2.714 crianças usam algum tipo de drogas. Além da Secretaria Estadual de Educação e Cultura, também funciona com programas de prevenção o Juizado da Infância e da Juventude. A Polícia Militar já dispõe de 815 policiais treinados no combate ao uso de drogas. Este ano, conforme as pesquisas, em três meses foram realizadas 185 detenção de estudantes e menores envolvidos com o uso de drogas.





fonte: www.jornalbrasil.com

domingo, 30 de outubro de 2011

COPIE E COLE!





NOME:__________________________DATA:_________





MÚSICA : ATIREI O PAU NO GATO





ATIREI O PAU NO GATO,TO

MAS O GATO, TO, TO

NÃO MORREU, REU, REU

DONA CHICA, CA, CA

ADMIROU-SE, SE

DO BERRO, DO BERRO

QUE O GATO DEU...

MIAU !





DESENHE A MÚSICA:





VAMOS CONTAR ?





G A T O





QUANTAS LETRAS?









QUANTOS PEDAÇOS ?





CAÇA- PALAVRAS:





1. GATO 2. CHICA





3. BERRO 4 . MIAU





B E R R O L M K L O I U

M N H B G F D E M I A U

V C H I C A S D D E R M

H N J K M G A T O L J K





****************************************









NOME:_________________________DATA:_________









MÚSICA : LUA DE CRISTAL





LUA DE CRISTAL

QUE ME FAZ SONHAR

FAZ DE MIM ESTRELA

QUE EU JÁ SEI BRILHAR.

LUA DE CRISTAL

CHEIA DE PAIXÃO

FAZ A MINHA VIDA

CHEIA DE EMOÇÃO









L U A





QUANTAS LETRAS?









QUANTOS PEDAÇOS?





******************************************





NOME:_________________________DATA:_________



MÚSICA : NANA NENÊ



NANA NENÊ

QUE A CUCA VEM PEGAR

PAPAI FOI PRÁ ROÇA

MAMÃE FOI PASSEAR



BICHO PAPÃO

SAI DE CIMA DO TELHADO

DEIXA O NENÊ

DORMIR SOSSEGADO



N E N Ê





A PRIMEIRA LETRA É :________





QUANTAS LETRAS ?_________



QUANTOS PEDAÇOS ?_________









*****************************************









NOME:_________________________DATA:_________









MÚSICA: O SAPO





O SAPO, O SAPO

NA BEIRA DA LAGOA

NÃO TEM, NÃO TEM

RABINHO, NEM ORELHA!

UÁ, QUÁ, QUÁ

UÁ, QUÁ, QUÁ

UÁ, QUÁ, QUÁ, QUÁ, QUÁ





S A P O

__A__O

S__ P __





QUANTAS LETRAS?_____________





QUANTOS PEDAÇOS?____________









CAÇA- PALAVRAS





S A P O M L K I U Y

M J H G S O F Á S R

S O P A R E D S R F

S D F R E P A T A J

P A T O G H B N R T

D E W Q S A P A T O





1. PATA 2. SAPO





3. SAPATO 4. SOPA





5. PATO 6. SOFÁ







segunda-feira, 10 de outubro de 2011

 É SUPER IMPORTANTE QUE VOCÊ SAIBA COMO E QUANDO AJUDAR NESTA CAUSA.

PARA BAIXAR A CARTILHA CLIQUE NO LINK ABAIXO DA IMAGEM.






BAIXE A CARTILHA E CONHEÇA MAIS!


O IBDD - Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência - foi fundado em 1998 com o objetivo de ser uma instituição diferente.





A consciência da cidadania usurpada, o entendimento da necessidade do uso dos caminhos legais existentes e a crença na imprescindível participação da sociedade para a construção de um Brasil mais justo me levaram a idealizar o IBDD e a fazer dele uma realidade.





O desejo de contribuir decisivamente para construir um novo olhar sobre a inclusão social e a cidadania das pessoas com deficiência e o desafio de que pudéssemos tocar na vida de muitos brasileiros foi minha motivação para criar o IBDD.





A participação na construção de um país menos desigual deu sentido à nossa existência e à nossa luta. Foi com essa consciência que enfrentamos, dia a dia, o desafio de existir, sobreviver, insistir, não desistir, crescer, inovar, ousar. Atender com excelência e capacidade de resolver as demandas de cada uma das pessoas que nos procuram é uma realização cotidiana.





Teresa Costa d'Amaral

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Organizar junto aos alunos uma coleção de espécies de árvores. Para isso, coletar folhas secas caídas de diferentes tipos de árvores e organizá-las em folhas de papel sulfite, incluindo o nome da árvore, o tipo de folha coletado colado e se for possível uma foto ou imagem recortada de revistas, livros.

Depois, unir as páginas, fazer uma capa. Deixar o material exposto para apreciação.

Marcador de livro ecológico

Proponha aos alunos a confecção de marcadores feitos com papel reciclável ou de aproveitamento de sobras de papelão ou outro material rígido.

Converse com os alunos a respeito da importância das árvores para nosso ambiente.



TEXTO INFORMATIVO:

A massa principal da vegetação terrestre é constituída por árvores, agrupadas em sua maioria em florestas. Toda e qualquer planta viva, lenhosa e ramificada que ultrapasse os sete metros de altura pode ser considerada uma árvore.

As maiores árvores chegam a 165 metros de altura (eucaliptos da Austrália). Já o diâmetro da base do tronco mede até 13 metros entre as sequóias da Califórnia, cuja longevidade ultrapassa os 2.000 anos.



LEIA: Qualquer vida é muita dentro da floresta



Se a gente olha de cima, parece tudo parado.

Mas por dentro é diferente.

A floresta está sempre em movimento.

Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.

Vem o vento.

Vem a chuva.

Caem as folhas.

E nascem novas folhas.

Das flores saem os frutos.

E os frutos são alimento.

Os pássaros deixam cair as sementes.

Das sementes nascem novas árvores.

As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra.

E com o sol vem o dia.

Esquenta a mata.

Ilumina as folhas.

Tudo tem cor e movimento.

O livro das árvores. Org. Jussara Gomes Gruber

Org. professores Ticuma Bilíngües. São Paulo: Global, 2000
SEGUNDO DENISE FERREIRA ALFABETIZAR É



  Ir além de ler e escrever



É de pequena que a criança desenvolve a curiosidade em saber ler e escrever, tornando a pergunta: “lê pra mim?” famosa. E é com alegria que pais e professores acompanham os primeiros passos à escrita – reconhecendo letras, palavras e formação de frases. O processo de alfabetização da criança começa exatamente neste período e tem sua continuidade com a chegada do ano escolar.





No entanto, é preciso ressaltar que alfabetizar vai muito além da decodificação de letras, ou seja, do usual aprender a ler e escrever. É função do professor usar a metodologia da Língua Portuguesa no processo da alfabetização, orientando o aluno ao uso da escrita e leitura de modo interpretativo, para que seja possível à criança não só ler e escrever, mas compreender o que foi lido e saber fazer uso da palavra.





A este processo dá-se o nome de letramento. Ler, compreender o conteúdo, interpretar e poder discutir o tema são características de um aluno letrado. “Ao assumir estas peculiaridades, educador e aluno entram num processo interdisciplinar, no qual a criança compreende que o que aprende nas aulas de Língua Portuguesa pode e deve ser usado em outras disciplinas, ou seja, ela não vai simplesmente decorar uma passagem de História ou nomes de Geografia, mas sim, entender cada fato e interagir com o conteúdo”, explica o educador e doutorando em Educação e Linguagem pela Universidade de São Paulo (USP), José Luís Landeira.





Ao escolher a escola, é fundamental que os pais se atenham à preocupação de como é feita a alfabetização dos alunos. Segundo Landeira, que há 8 anos trabalha com formação de professores, uma boa escola é aquela que se atém na criação e preparação do conteúdo das aulas, valorizando o discurso dos alunos, explorando a criatividade e auxiliando nas expressões oral e escrita. “É preciso saber como a escola prepara o aluno para a alfabetização. É importante conhecer como é feito o uso da biblioteca e como são as aulas”, completa o educador. Atividades devidamente contextualizadas de escrita que levem o aluno a pensar sobre determinadas situações com as quais convive no dia-a-dia e a refletir para se expressar é um exemplo de aula planejada.





Exatamente por causa da falta de integração das disciplinas, é comum ouvir as crianças dizendo que gostam mais de uma ou outra matéria, fazendo uso de uma atitude compartimentada. E geralmente, ela gosta daquela em que tira as melhores notas. Respeitando as individualidades de cada um, às vezes este “não gostar” de alguma disciplina está relacionado à não compreensão do conteúdo.





Landeira afirma que as escolas estão se empenhando neste processo de integração com professores que se preparam cada vez mais. “Professor que consome leitura e faz uso da escrita é professor que pensa, constrói raciocínio e sabe defendê-los”, finaliza o educador. Por isso, é fundamental que papais e mamães incentivem a leitura de suas crianças e continuem respondendo afirmativamente à questão: “lê pra mim?”.





Dicas

Exemplos de aulas criativas:





Elaboração de jornal escolar, com matérias e pautas pensadas pelos alunos, sob a supervisão do professor.

Aulas dinâmicas, que levem o aluno a pensar e discutir sobre temas atuais.

Aulas na biblioteca, incentivando o aluno à leitura e fazendo da visita ao local um hábito.

Jogos e projetos educativos interdisciplinares.

Decoração das salas de aulas com trabalhos realizados pelos próprios alunos, valorizando a imaginação e o uso do que foi ensinado em sala.
08 de Setembro





Em 1990 foi realizada a Conferência da Unesco sobre Educação para Todos, em Jomtien, na Tailândia, que se comprometia a diminuir pela metade o número de analfabetos no mundo até o ano 2000. Hoje nos encontramos no terceiro milênio e os países em desenvolvimento continuam a apresentar um número expressivo de pessoas analfabetas: mais da metade das populações jovens e adultas.

Apesar de os índices de analfabetismo regionais terem caído nas últimas décadas do século XX, nos países em desenvolvimento chega a 900 milhões o total de analfabetos, o que representa 25 por cento dos jovens e adultos do planeta.

Mas o que aconteceu para que aquela promessa de erradicação do analfabetismo mundial não se concretizasse? As causas são muitas.

Alguns países da África do sub-Saara (como Moçambique, Nigéria, África do Sul e Uganda) e Sul da Ásia (Srilanka, Paquistão, Índia, Bangladesh e Nepal) por exemplo, apresentaram alto crescimento das taxas demográficas, além de guerras e conflitos, que obrigaram a um aperto orçamentário, levando a uma queda do gasto per-capita com educação.

E embora os governos dos países em desenvolvimento invistam a maioria dos recursos da educação no ciclo básico (escola primária), os resultados não têm se mostrado satisfatórios. Nos países pobres, a situação consegue ser pior.

De qualquer forma, só a limitação orçamentária não pode ser aceita como a única explicação para o problema do analfabetismo nos países pobres e em desenvolvimento. Precisamos encarar o fato de que o trabalho de alfabetização ainda se mantém no fundo da escala de orçamentos tanto de agências nacionais quanto de doadores multilaterais.

A questão é complexa e ainda requer muito estudo, planejamento e, sobretudo, muita cooperação entre os povos para a resolução do problema.

Alfabetização no Brasil





No país, a taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade caiu de 17,2% em 1992 para 12,4% em 2001, conforme dados do IBGE da Síntese de Indicadores Sociais 2003. Apesar da queda, o índice brasileiro ainda pode ser considerado muito alto, uma vez que o número de adultos que não sabem ler e escrever chega a 14,9 milhões.

Brasileiros não alfabetizados são mais facilmente encontrados nas áreas rurais. No estado de Alagoas, por exemplo, praticamente a metade da população rural de 15 anos ou mais de idade, em 2001, não sabia ler: exatamente 47,2% desse contingente.

Alfabetização Solidária

Algumas medidas foram tomadas pela sociedade para minimizar a questão. Em 1997, o Programa Alfabetização Solidária foi lançado pela ONG Comunidade Solidária, com o objetivo de aumentar o número de cidadãos alfabetizados e contava, no início, com a parceria de 38 universidades.

Até hoje, o Alfabetização Solidária atua em diversos municípios do Norte e do Nordeste e também nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As cidades priorizadas pelo programa são aquelas com maiores índices de analfabetismo, definidos pelo IBGE.

É uma força para tentar acabar de vez com o problema do analfabetismo brasileiro, que já teve porcentagens bem mais alarmantes em épocas passadas.

Educação de Jovens e Adultos

Programa de apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação para os governos estaduais e as prefeituras, com a colaboração da sociedade civil, com o objetivo de diminuir as altas taxas de analfabetismo e de baixa escolaridade nos chamados bolsões de pobreza do país.

Critérios





Em países economicamente mais desenvolvidos, o nível de exigência para se definir um indivíduo alfabetizado aumentou consideravelmente, a partir da década de 90. Na América Latina, por sua vez, a UNESCO aponta que o processo de alfabetização só se concretiza para as pessoas que conseguem completar a 4a série. Isto devido ao alto grau de regressão ao analfabetismo entre aqueles que não concluem esse ciclo básico de ensino.

Mas no geral, uma pessoa é considerada alfabetizada quando é capaz de:

Assinar o próprio nome

Ler e escrever uma simples frase descrevendo tarefas diárias

Ler e escrever pelo seu próprio pensamento

Fazer um teste escrito e compreender a leitura, de acordo com nível de estudo compatível com a terceira série primária

Engajar-se em toda e qualquer atividade na qual seja preciso ler e escrever, para exercê-la na sua comunidade

Bem antes da alfabetização solidária





Depois da Segunda Guerra Mundial, houve uma ação efetiva no campo da alfabetização de adultos no Brasil, com uma campanha promovida pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC, em 1947. Visava levar "educação de base a todos os brasileiros iletrados", mas perdeu força nos anos 50, por conta dos métodos adotados: os materiais eram baseados nos mesmos que eram produzidos para as crianças, o que se revelou uma falha didática.

Já em 1963, outra investida rumo à alfabetização de adultos, com o Programa Nacional de Alfabetização de Adultos, também proposto pelo MEC, com base no método Paulo Freire de ensino. A intenção era boa e das melhores, mas foi posta de lado pelo governo federal, devido ao golpe militar de 1964, com a implantação da ditadura no país.

Só na passagem para a década de 70 é que se foi buscar uma nova proposta para enfrentar os altos índices do analfabetismo: a campanha denominada Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL.

Os trabalhos começaram com muita força política e financeira, utilizando recursos provenientes do imposto de renda das empresas e da loteria esportiva.

Foi tão bem sucedido que ultrapassou seus objetivos, ampliando o MOBRAL para as quatro primeiras séries do Ensino Fundamental. Justamente o que acabou enfraquecendo o movimento, que se perdeu um pouco, ao se expandir.

Em 1985, foi substituído pela Fundação Educar, sem ter atingido as metas previstas.

Evolução no mundo





O analfabetismo ainda não foi erradicado no mundo. E apesar da Conferência da Unesco sobre Educação para Todos, realizada na Tailândia em 1990, não ter conseguido cumprir a meta de reduzir à metade o número de analfabetos no mundo até o ano 2000, podemos perceber, pela tabela abaixo, que houve um progresso durante toda a segunda metade do século XX.

Taxa de pessoas analfabetas no mundo 1950/2000

Continente/região 1950 (%) 2000 (%)

África 84 39

Ásia 63 25

América Latina e Caribe 42 12

Outras regiões 7 1

Fonte: Unesco/ONU

Isto não significa, é claro, que o problema não é sério. Apesar da diminuição de analfabetos percebida na tabela, os problemas continuam e pedem solução. Países como Afeganistão, Bangladesh, Butão, Nepal, Paquistão, Camboja e Iêmem possuem metade de suas populações iletradas. O Haiti, na América Latina, também apresenta taxa de analfabetismo acima de 50%.

Outro dado triste sobre a questão é que o analfabetismo costuma ser maior entre as mulheres. A ONU estima que 600 milhões de mulheres que vivem nas regiões mais pobres do mundo são analfabetas contra 300 milhões de homens não letrados. Essa discrepância é sentida com mais força nas regiões menos desenvolvidas, principalmente África.

O fato se explica pela preferência dos pais em investir na educação dos filhos do sexo masculino. Deduzem que no futuro serão mais bem remunerados. No caso das meninas, acabam sendo tiradas da escola para ajudar no trabalho doméstico.

Fonte: www.ibge.gov.br

Dia Mundial da Alfabetização





08 de Setembro





Há 11 anos, na Conferência Educação para Todos, na Tailândia, a Unesco se comprometia a diminuir os índices mundiais de analfabetismo. Hoje, apesar de a situação ter melhorado, cerca de 25% de adultos e jovens dos países em desenvolvimento e pobres ainda são analfabetos, o que corresponde a cerca de 900 milhões de pessoas.

Entre as causas que dificultaram e dificultam a erradicação do analfabetismo mundial está o fato de que em alguns países da África do sub-Saara e Sul da Ásia, por exemplo, apresentaram alto crescimento das taxas demográficas, além de guerras e conflitos, que obrigaram a um aperto orçamentário, levando a uma queda do gasto per-capita com educação. Além disso, embora os governos dos países em desenvolvimento invistam a maioria dos recursos da educação no ciclo básico (escola primária), os resultados não têm se mostrado satisfatórios. Nos países pobres, a situação é ainda pior.

No entanto, é preciso deixar claro que só a limitação orçamentária não pode ser aceita como a única explicação para o problema do analfabetismo nos países pobres e em desenvolvimento. O trabalho de alfabetização ainda se mantém no fundo da escala de orçamentos tanto de agências nacionais quanto de doadores multilaterais.

Como se pode perceber, a situação não é nada boa, mas já esteve pior. Segundo dados da Unesco e ONU, em 1950, o índice de analfabetismo na África era de 84%, na Ásia de 63% e na América Latina e no Caribe de 42%. Dados de 2000 indicam que esses índices caíram respectivamente para 39%, 25% e 12%.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o índice de analfabetismo no Brasil caiu de 17,2% em 1992 para 13,3% em 1999. , conforme dados do IBGE da Síntese de Indicadores Sociais 2000. Apesar da queda, o índice brasileiro ainda pode ser considerado muito alto, uma vez que o número de adultos analfabetos no país, ao fim da década de 90, ficou acima dos 15 milhões.

Definição – Nos países mais desenvolvidos, os critérios para se definir um indivíduo como alfabetizado tornaram-se mais exigentes a partir de da década de 90. Mas no geral, uma pessoa é considerada alfabetizada se souber assinar o próprio nome, ler e escrever pelo seu próprio pensamento e compreender leituras compatíveis à terceira série primária.

Fonte: Usp ; Vestibular

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ESTE LIVRO É UMA FERRAMENTA QUE VISA AUXILIAR AS ESCOLAS NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL EM UMA PROPOSTA DEMOCRÁTICA.

PROMOVIDO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.




BAIXAR INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL












Prezado(a) Senhor(a),

Sua instituição está recebendo os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil.

Esta publicação caracteriza-se como um instrumento de autoavaliação da qualidade

das instituições de educação infantil, por meio de um processo participativo e aberto a

toda a comunidade.

O presente documento foi elaborado sob a coordenação conjunta do Ministério da

Educação, por meio da Secretaria da Educação Básica, da Ação Educativa, da Fundação

Orsa, da Undime e do Unicef.

O desenvolvimento do trabalho contou com a participação de um Grupo Técnico, composto

por representantes de entidades, fóruns, conselhos, professores, gestores, especialistas e

pesquisadores da área, que se reuniu ao longo de um ano para elaborar a primeira versão. Essa

versão foi discutida e alterada em 8 (oito) Seminários Regionais e, após a incorporação das

sugestões, foi pré-testada em instituições de educação infantil, públicas e privadas, de 9 (nove)

unidades federadas: Pará, Ceará, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul,

Distrito Federal, São Paulo e Paraná.

Esta iniciativa pretende contribuir com as instituições de educação infantil no sentido de

que encontrem seu próprio caminho na direção de práticas educativas que respeitem os direitos

fundamentais das crianças e ajudem a construir uma sociedade mais democrática.

Sugerimos a Vossa Senhoria que este material seja colocado à disposição de todos os

interessados, pois a experiência já desenvolvida até agora demonstra que seu uso representa

um significativo incentivo à melhoria da qualidade da educação infantil.

Apresentação

Maria Malta Campos

Presidente da Ação Educativa

Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva

Secretária de Educação Básica

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O que é Folclore





Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.





As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.

Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.





Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:





Boitatá

Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".





Boto

Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.





Curupira

Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.





Lobisomem

Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.





Mãe-D'água

Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.





Corpo-seco

É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.





Pisadeira

É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.





Mula-sem-cabeça

Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.





Mãe-de-ouro

Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.





Saci-Pererê

O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.





Curiosidades:





- É comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore.





- Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem. A data, recém criada, concorre com a forte influência norte-americana em nossa cultura, representanda pela festa do Halloween - Dia das Bruxas.





- A palavra folclore é de origem inglesa. A termo "folk", em inglês, significa povo, enquanto "lore" significa cultura.





- Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque e também fazem parte da cultura popular.





OUTROS ARTIGOS NA INTEGRA ACESSE SUA PESQUISA
A COELHINHA DAS ORELHAS GRANDES

Fábula de Esopo





Aquela coelhinha era tão branca como as outras. Mas havia nela alguma coisa que a tornava diferente das demais; o seu entusiasmo pelas próprias orelhas.





Acreditava que eram as maiores e mais bonitas de toda a região.

- Ah, como me sinto bem com essas belíssimas orelhas! exclamou, um belo dia à porta de sua toca. São tão grandes e tão belas!





As outras coelhas e seus respectivos maridos admitiam que eram orelhas muito bonitas; mas nada mais. Por que ela era assim tão vaidosa?

- A vida não depende de nossas orelhas, mas sim de nossas patas. Quanto mais ágeis e robustas forem, melhor para nós, costumavam dizer-lhes suas companheiras.





Mas a coelhinha não se convencia. Cada vez mais vaidosa, passava os dias a experimentar novos penteados que estivessem de acordo com suas esplêndidas orelhas. Não vivia para outra coisa.





Um belo dia, porém, a Natureza pôs as coisas no seu devido lugar. O lobo encontrou sua despensa vazia e, como tinha fome, decidiu sair para caçar. Como os outros animais de sua espécie, sentia uma atração especial por coelhos. Assim que os coelhos daquela região viram a sombra do lobo desataram a correr. Mas a coelhinha, ignorando o perigo que se avizinhava e ensaiando penteado após penteado, quase não se deu conta da presença do lobo.





Felizmente, apercebeu-se no último instante e fugiu a toda velocidade em direção à água do rio mais próximo. Desesperada, atirou-se para dentro dele e, milagre dos milagres, suas orelhas grandes e largas serviram-lhe para manter-se flutuando. Com elas, a coelhinha remou até estar fora do alcance do lobo.





Que grande susto! Ela reconsiderou suas atitudes e prometeu que, dali em diante, prestaria menos atenção às suas orelhas e mais ao que se passasse à sua volta.

11. Escreva O Nome





a) Do título da história

______________________________________





b) Do autor

______________________________________

12. Quais são os personagens que aparecem na história?





























13. Em que lugar(es) acontece a maior parte da história?

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14. Quais as melhores partes da história que você gostou?

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15. escreva com suas palavras, em poucas linhas, sobre a história que você leu.

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O RATO, O GATO E O GALO

Monteiro Lobato. Fábulas e histórias diversas

São Paulo, Editora Brasiliense





Certa manhã um ratinho saiu do buraco pela primeira vez. Queria conhecer o mundo e travar relações com tanta coisa bonita de que falavam seus amigos.

Admirou a luz do sol, o verdor das arvores, a correnteza dos ribeirões, a habitação dos homens. E acabou penetrando no quintal duma casa de roça.

Examinou tudo, farejou a trilha do milho e a estrebaria. Em seguida notou um certo animal de belo pelo que dormia sossegado ao sol. Aproximou-se dele e farejou-o sem receio nenhum.

Nisso apareceu um galo, que bate asas e canta.

O ratinho por um triz não morre de susto. Arrepiou-se todo e disparou como um raio para a toca. Lá contou à sua mãe as aventuras do passeio.

- observei muita coisa interessante, disse ele, mas nada me interessou tanto como dois animais que vi no terreiro. Um de pêlo macio e ar bondoso seduziu-me logo. Devia ser um desses bons amigos da nossa gente, e lamentei que estivesse a dormir, impedindo-me assim de cumprimenta-lo.

O outro... Ai, que ainda me bate o coração! O outro era um bicho feroz, de penas amarelas, bico pontudo, crista vermelha e aspecto ameaçador. Bateu as asas barulhentas, abriu o bico e soltou um co-ri-có-có tamanho que quase cai de costas. Fugi. Fugi com quantas pernas tinha, percebendo que devia ser o famoso gato que tamanha destruição faz ao nosso povo.

A mamãe rata assustou-se e disse:

- como te enganas, meu filho! O bicho de pelos macios e ar bondoso é que é o terrível gato. O outro, barulhento e de olhar feroz e crista rubra, o outro, filhinho, é o galo, uma ave que nunca nos fez mal nenhum.

As aparências enganam: aproveita, pois, a lição e fica sabendo que quem vê cara não vê coração.









ESCREVA O NOME

Do livro em que foi escrito a fábula

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Do título da história

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Do autor

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Da Editora

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Quais são os personagens que aparecem na história?

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Em que lugar (es) acontece a maior parte da história?

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Quais as melhores partes da história que você gostou?

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O que você mudaria na história.

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escreva com suas palavras, em poucas linhas, sobre a história que você leu.Dê um título a ela.

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sábado, 6 de agosto de 2011

Nosso Relacionamento: Cachorrinho fofo!!: "Saímos para comer uma pizza na casa de um amigo e olha o que eu encontrei !! Ele não é lindo!!????"

sexta-feira, 5 de agosto de 2011













quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Pergunte a qualquer pessoa, em qualquer profissão ou estágio da vida: todos querem ser bem-sucedidos. Essa busca pelo sucesso às vezes aparece disfarçada em eufemismos como:





-Ah, eu quero me dar bem.

-Quero ter uma aposentadoria tranqüila e confortável.

-Luto para sair de cada aula com um sorriso no rosto.

Se quisermos ser mais literais, fiquemos com a definição do Dicionário Houaiss. Sucesso é bom resultado, êxito, triunfo; pessoa ou coisa vitoriosa, de grande popularidade; expressão com que se deseja êxito a alguém que vai apresentar-se, fazer uma prova, realizar um negócio, tentar obter algo etc.; conseguir bom resultado, ter êxito, ser vitorioso. Sucesso também significa "parto" e "aquilo que sucede, acontecimento, fato", mas essas duas últimas definições não têm nada a ver com essa história.





Chegar lá - Certo, apenas a definição e o fato de que todos querem ser um sucesso não ajuda o professor. É preciso fazer algo para transformar tudo isso em resultados palpáveis. Algumas dicas:





1 - Defina seu objetivo com clareza. Se nem você sabe o que considera um sucesso, ou o que quer realizar para se considerar bem na sua profissão ou vida, como espera consegui-lo? É importante ter metas profissionais: uma grande, o que você espera para sua carreira e várias outras menores, com as quais você mede seu progressos em direção a seu objetivo maior.





2 - Trabalhe com todo o seu coração e todo o seu cérebro. Pense naquilo que faz você, todo dia, ir para a escola, dar aquela aula. Pense no que você sente olhando nos olhos de seus alunos, o que você espera, os seus sonhos e esperanças. Caso você não consiga imaginar nada disso e na sua mente só venham razões como "dinheiro" e "a coisa tá feia, é melhor esse empreguinho meia-boca do que nada", é hora de reavaliar sua carreira. Você está empregando horas valiosas e irrecuperáveis da sua vida pelos motivos errados. Professores de sucesso amam o que fazem. Esse sentimento eleva a motivação, faz com que alunos e colegas gostem de ficar a seu lado e, principalmente, ajudam na sua produtividade. Quem gosta de lecionar, o faz com confiança. E não fica se "amarrando", procurando desculpas para evitar certas tarefas, como pesquisas, preparação de aulas, desenvolvimento de projetos e similares.





3 - Esteja consciente que coisas negativas acontecem. Nem mesmo o maior educador do Brasil dá todas as aulas de cada dia perfeitas, durante o ano letivo inteiro. Acidentes, coisas ruins vão acontecer na sua escola. O educador de sucesso apenas não permite que esses acontecimentos o abalem, pensa em uma alternativa e segue em frente.





4 - O sucesso vem da habilidade de pensar. Os melhores professores usam sua inteligência de três maneiras diferentes:





Criativamente: para planejar o futuro e surpreender os alunos.

Positivamente: para aumentar a motivação e evitar a depressão.

Com confiança: para descobrir seus erros, aprender com eles e melhorar da próxima vez.

Quanto antes você começar a pensar dessa maneira, mais cedo você começará a pensar e a agir melhor, a lecionar e trabalhar de maneira mais eficiente e a enxergar novos caminhos para sua carreira.





5 - Preocupe-se com você e com os outros. Os melhores professores preocupam-se a fundo com seus colegas e alunos, sem negligenciar seus próprios interesses. Tais educadores fazem exercícios regularmente, mantêm uma dieta equilibrada e conseguem manter sua saúde emocional em dia (e o item 4, logo acima, ajuda muito nisso), estão sempre junto de pessoas alegres e positivas, lêem bons livros. Também ajudam sempre que podem os outros. Caridade, trabalho voluntário, faz um bem danado, além de contribuir para a visibilidade profissional do educador.





6 - Crescer e aparecer. Os professores de sucesso não têm medo de mudar. Sabem que ser uma professora "tipo Gabriela" (como diz a letra de Modinha para Gabriela, de Dorival Caymmi: Eu nasci assim/ Eu cresci assim/ E sou mesmo assim/ Vou ser sempre assim/ Gabriela, sempre Gabriela) é o meio mais rápido para ser esquecido em todas as promoções. Para dizer o que de menos pior pode acontecer. Professores de sucesso testam e se testam, experimentam coisas novas, tentam novas técnicas e teorias pedagógicas.





Eles melhoram seus relacionamentos, suas habilidades interpessoais, estão sempre buscando fazer melhor do que fizeram ontem.





7 - Sucesso é responsabilidade. Existe uma forma meio irônica de conjugar o verbo fazer em uma empresa. É mais ou menos: "Eu tornei esse projeto um sucesso, nós encontramos certas dificuldades, eles pisaram na bola bonito". O professor de sucesso sabe passar ao longe dessa forma de trabalhar. Ele sabe que, para usufruir de tudo que o sucesso traz, ele também deve ser responsável pelos erros do meio do caminho. Além de ser justo, isso aumenta sua reputação de ser um ótimo professor, que nunca deixa ninguém na mão.





8 - O sucesso é um processo, uma caminhada contínua. Por acaso, professor, você escova seus dentes 30 vezes num dia e nenhuma vez no dia seguinte? Pois é, da mesma forma o seu aperfeiçoamento, sua caminhada para o sucesso. É algo que você deve se comprometer a fazer todo dia, sem falta. E todo dia você deve se comprometer a aprender algo que pode fazer a diferença em sua carreira. O que aconteceu quando você conheceu aquele educador novo? Por que determinados alunos pararam de prestar atenção depois de tantos minutos de aula? Seja o seu próprio técnico e professor.





OLHO





"Se você não for melhor hoje do que foi ontem, e melhor amanhã do que foi hoje, então, para que precisa do amanhã?"





Provérbio judaico





Mais algumas definições de sucesso

Por Raúl Candeloro, editor da revista VendaMais e palestrante

terça-feira, 2 de agosto de 2011













UMA MENINA DO SEU TAMANHO





Era uma vez uma menina. Não era uma menina deste tamanhinho.

Mas também não era uma menina deste tamanhão. Era uma menina mais ou menos assim do seu tamanho. E muitas vezes ela tinha vontade de saber que tamanho era esse, afinal de contas. Porque tinha dias que a mãe dela dizia assim:





__ Helena, você já está muito grande pra fazer uma coisa dessas.

Onde já se viu uma menina do seu tamanho chegar em casa assim tão suja de lama?Venha logo se lavar.

Então ela achava que era bem grande.

Mas,ás vezes, também, o pai dela dizia assim:





__Helena, você é muito pequenina para fazer uma coisa dessas. Onde já se viu uma menina do seu tamanho ficar brincando num galho de arvore tão alto assim? Desça já daí. Senão, você pode cair.





Aí Helena achava que era mesmo uma bebezinha que não podia fazer nada sozinha.





Era sempre assim. Na hora de ir ajudar no trabalho da roça, ela já era bem grande. Na hora de ir tomar banho no rio e nadar no lugar mais fundo, ela ainda era muito pequena. Na hora em que grandes ficavam de noite conversando no terreiro até tarde, ela era pequena e tinha que ir dormir. Na hora em que espetava o pé com espinho e queria ficar chorando no colo de alguém, só com dengo e carinho, sempre diziam que ela já estava muito grande para ficar fazendo manha.





Bem do seu Tamanho, Rio e Janeiro,

Ed.Brasil América, 1981.





















INTERPRETAÇÃO DO TEXTO





1) Qual era a grande dúvida de Helena?





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2) Por que a mãe dela achava que ela era grande?

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3) Por que o pai dela achava que ela era pequena?





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4) O que você faria se tivesse no lugar de Helena?





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5) O que significa a frase: Pare com essa manha!





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COPIE E COLE NO O WORD PARA MONTAR A ATIVIDADE







O REI DOS ANIMAIS





Millôr Fernandes. FÁBULAS FABULOSOSAS

Editora Hamburg. 1991





O leão saiu para verificar se ainda era o “Rei das Selvas”. O respeito entre os animais já não era o mesmo, pois os tempos mudaram.

O leão encontrou o macaco e perguntou:

- Ei, você aí, macaco, quem é o rei dos animais?

O macaco saltou para cima da mais alta árvore e respondeu:

- Claro que é você Leão, claro que é você!

O papagaio, ao ser indagado, também concordou.

E a coruja, sábia que é, também respondeu:

- Sim, você é o maioral da mata.

E lá se foi o Leão, mais firme no passo, mais alto de cabeça. Indagou igualmente ao tigre que, mesmo meio aborrecido, acabou concordando.

Três quilômetros adiante, o leão encontrou o elefante:

- Elefante, quem manda na floresta, é rei, imperador e senhor de tudo?

O elefante pegou-o com a tromba, deu três voltas com ele pelo ar, atirou-o contra um tronco de uma arvore e desapareceu floresta adentro.

O leão caiu no chão, tonto e ensangüentado.

Levantou-se, lambeu uma das patas e murmurou:

- Que diabos! Só porque não sabia a resposta, não precisava ficar tão zangado”





Escreva O Nome





Do livro em que foi escrito a fábula

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Do título da história

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Do autor

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Da Editora e do ano em que foi escrito

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Quais são os personagens que aparecem na história?













Em que lugar(es) acontece a maior parte da história?

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Quais as melhores partes da história que você gostou?

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O que você mudaria na história.

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Escreva com suas palavras, em poucas linhas, sobre a história que você leu.

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Bloquinho encapado de EVA com detalhes em EVA também. Muito lindinho









Bloquinho de anotações feito de EVA em um contorno de camisa.































sexta-feira, 29 de julho de 2011

Meus amigos educadores e alunos, aproveitando que estamos no mês de Agosto em que se comemora o dia Nacional das Artes, suspiro em falar um pouco de Tarcila do Amaral! (rsrsrsr)



















Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência.

Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos. Casa-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separa-se dele e começa a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente estuda desenho e pintura com Pedro Alexandrino. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Freqüenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.

Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.

Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.

Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.













Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil. Tarsila pintou um quadro para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Quando viu a tela, assustou-se e chamou seu amigo, o também escritor Raul Bopp. Ficaram olhando aquela figura estranha e acharam que ela representava algo de excepcional. Tarsila lembrou-se então de seu dicionário tupi-guarani e batizaram o quadro como Abaporu (o homem que come). Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e criaram o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura européia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista brasileiro, que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro. O "Abaporu" foi a tela mais cara vendida até hoje no Brasil, alcançando o valor de US$1.500.00. Foi comprada pelo colecionador argentino Eduardo Costantini.













O Pescador - Este quadro tem um colorido excepcional e trata de um tema bem brasileiro: um pescador num lago em meio a uma pequena vila com casinhas e vegetação típica. Este quadro foi exposto em Moscou, na Rússia em 1931 e foi comprado pelo governo russo.









                                                             Sol Poente









Religião Brasileira - Certa vez Tarsila chegou de viagem da Europa, desembarcou no porto de Santos e foi comprar doces caseiros em uma casinha bem simples de pescadores. Ao entrar observou um pequeno altar com vários santinhos, enfeitados por vasinhos e flores de papel crepom. Achou aquilo tão pitoresco e pintou esta maravilhosa tela.













Anjos
                                                                         

                                                                   Antropofagia









Cuca
Operários








                                                                        Sono

                                                      Negra

                                                             









Cartão Postal








Paisagem com Touro


Quadros e Arte do Modernismo
                                                                     
                                         

Manacá





Urutu




http://www.tarsiladoamaral.com.br/