quinta-feira, 4 de julho de 2013













Aprender a ler e a escrever é uma verdadeira realização na vida da criança. Na escola começam por volta dos 4/5 anos, primeiro com as vogais em maiúsculas, mais tarde com o resto do alfabeto … até que aos 7 anos são capazes de escrever qualquer frase.





 Quando começar?





 Por volta dos 4 anos as crianças começam a sua aprendizagem, normalmente com fichas de pré-escrita que as ajudam nos seus primeiros traços: linhas rectas, círculos … qualquer forma que lembre as formas das letras. Também aprendem o abecedário e a identificarem algumas letras.





A primeira coisa que todas podem e devem aprender é a escrever o seu nome.

Com 5 anos aprendem a traçar e a identificar todas as letras e com 6 anos a escrever e ler sílabas e palavras simples, para que quando cheguem aos 7 anos saibam ler qualquer texto. Depois começam a aprendizagem das normas ortográficas.





A passo e passo





- Incentive o seu filho a fazer desenhos.


Escrever não é outra coisa que dar forma ao nosso pensamento, mas não faz falta escrever para representar o nosso pensamento. Desenhar é o primeiro passo para colocar em prática a capacidade de abstração.


 Por isso, é importante que desde que possam segurar um lápis que desenhem.


- Comece pelas vogais. A primeira coisa é ensinar-lhe as letras e o som que representa cada uma delas. O normal é começar com as vogais. Sente-se com o seu filho e trace com ele as 5 vogais em grande num papel em branco, uma e outra vez até que a criança consiga fazê-lo sozinha. Quando as tiver aprendido, continue com as consoantes. É um processo que dura muito tempo e, dessa forma, tem de ter paciência


.


- A escrever palavras! Uma que a criança já sabe escrever e diferenciar as letras que compõem o abecedário, chega o momento de compor sílabas e palavras com elas. Primeira ensina-se como soa cada consoante com cada vogal (por exemplo o “b” com o “a”: “ba”, etc.). Depois há que fazer com que a criança perceba que uma palavra não é outra coisa que uma representação de um conceito. Uma boa ideia é dar-lhe uma imagem de um objeto simples e fazer com que escreva o nome desse mesmo objeto. Por exemplo, desenhar uma mesa e fazer com que escreva em baixo a palavra “mesa”.





 - A chave está na paciência. Há que ter muita paciência e ir a pouco e pouco. Aprender a escrever é algo que sempre cria uma ilusão na criança, mas também é algo muito difícil que pode chegar a tornar-se muito frustrante. Tenha paciência e muito amor.





Linhas de produtos

- Pré-escolar: o objetivo principal é ajudar no desenvolvimento intelectual e motor da criança para uma ótima preparação para a futura etapa escolar.





- Escrita: através de exercícios lúdicos o aluno estará a reinar a sua mão para que esta adquira a soltura e a agilidade necessárias para alcançar uma escrita correta.





 - Operações e problemas: estão programados para ajudar no desenvolvimento intelectual do aluno, conseguindo segurança, domínio de cálculo e manejo dos números. O seu uso sistemático complementa e potencia as aprendizagens nos centros educativos.





 Atividades de apoio

- O que mais ilusão pode criar numa criança é aprender a escrever o seu nome. Escreva-o você primeiro em grande com letras maiúsculas e depois ajude o seu filho a repeti-lo. Uma vez que o consiga, pegue no papel e coloque-o no quarto da criança para que veja o seu primeiro sucesso como escritor.





 - Aprender canções sobre o abecedário.


 - Procure DVDs educativos e programas de televisão nos quais ensinem as letras através de jogos, adivinhas, canções, etc





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- Existem puzzles que têm desenhado em cada peça uma letra do abecedário e um objeto que comece por essa mesma letra. Podem ser mais fáceis e muito bonitos. Compre um e ajude a criança a montá-lo ao mesmo tempo que pronuncia cada letra em voz alta.





 - Quando vão na rua, no mercado … estejam onde estiverem, aproveite para ensinar a criança a observas as letras que a rodeiam.





 - Se a criança já for capaz de escrever todas as letras, pode fazer listas de objetos, de animais, etc.





  Se ensinar as letras ao seu filho, ele aprenderá a identificá-las e irá usá-las com maior facilidade quando começar a ler e a escrever. As crianças estão ansiosas por aprender, sobretudo as palavras que estão relacionadas com coisas da vida real.

domingo, 9 de junho de 2013

OBSERVATÓRIO AMAZÔNICO DO PARÁ: Uma Boa Semana para Nossos leitores: Quando a vontade em realizar é maior que qualquer adversidade...não importa que demore e que o caminho seja árduo...lutamos e vencemos.  ...

terça-feira, 19 de março de 2013










INTRODUÇÃO:





 As escolas de educação infantil são hoje consideradas espaços nos quais se visa a uma educação plena e não apenas o cuidado das crianças, de caráter puramente assistencialista1. Tal premissa é relativamente nova, pois a Educação Infantil no Brasil só foi reconhecida e institucionalizada a partir da Constituição Federal de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990, e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), publicada em 1996. 





 Após a promulgação desses documentos, aconteceram várias mudanças no processo de ensino das crianças, desde o nascimento até a idade pré-escolar. Assim, a educação infantil passou a ser reconhecida legalmente como a educação básica que tem por "finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade"2. 





 O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), elaborado em 1998, é um documento oficial do Ministério da Educação3, que orienta a proposta pedagógica de unidades de ensino que atendessem esse público. Nesse documento, há indicativos para subsidiar o trabalho pedagógico realizado na Educação Infantil, com proposições, por exemplo, sobre procedimentos didático-metodológicos a serem adotados pelos professores. Além disso, em 2006, o Ministério da Educação, mais especificamente a Secretaria da Educação Básica4, divulgou os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil e, em 2009, outro importante material, os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil5, que ajudaram traduzir e detalhar esses parâmetros de modo teórico-operacional, para ofertar instrumental de apoio ao trabalho dos educadores.





 A psicologia histórico-cultural tem uma importante contribuição nas práticas educativas na pré-escola. Segundo essa abordagem teórica, o desenvolvimento mental infantil parte de três pressupostos básicos, de acordo com Leontiev6:





 1) a criança se apropria do mundo dos objetos nas interações sociais que estabelece - a apropriação é concebida como característica típica do gênero humano, possibilitada por intermédio da sua participação nas atividades, por meio das relações práticas e verbais; 





2) o ser humano desenvolve suas funções psicológicas superiores - linguagem, memória mediada, raciocínio lógico-matemático, entre outras - ao longo do seu desenvolvimento, formando sistemas cerebrais que permitem novas formações mentais; 





3) a linguagem ocupa lugar de destaque nas formações mentais, pois possibilita à criança adquirir, acumular e repassar os conhecimentos já produzidos pela humanidade, em momentos históricos distintos, implicando na formação dos seus conceitos. 





Nessa compreensão sobre aprendizagem, a atuação do professor é fundamental para o desenvolvimento da criança, uma vez que é no estabelecimento das interações sociais no âmbito do espaço escolar que se dá a mediação entre o universo de conhecimentos produzidos pelo mundo adulto e a formação de conceitos na infância. Para Vygotsky, a mediação, no âmbito educacional, pode ser entendida como um processo interacional entre crianças e professores que leva à formação de conceitos acadêmicos por intermédio da linguagem, em particular, do uso e compartilhamento de diversos códigos linguísticos.



 Na educação infantil, o hábito de contar histórias para crianças desde a tenra idade parece ocupar um papel de destaque nas ações educativas, e deve ser visto como uma estratégia pedagógica importante para a promoção da leitura e, consequentemente, no desenvolvimento educacional infantil. Constituída nas interações sociais, a narrativa aparece como necessidade individual ou coletiva de se registrar acontecimentos histórico-culturais, verdadeiros ou imaginários, permeados de emoções, medos e fantasias. Para Zilberman, tais manifestações podem ser caracterizadas como formas de linguagens presentes nas modalidades orais e escritas, em diferentes gêneros linguísticos, que circulam nas interações sociais em sociedade. 





 Em particular ao universo da literatura infantil, as histórias surgem como possibilidades da criança vivenciar sensações de perda, de busca pelo desconhecido, de tristeza, de desconforto, de amor, raiva, dentre outras, levando-as a experimentar novas descobertas sobre o mundo e sobre elas mesmas. 





Em conformidade com esse posicionamento, entende-se que a criança que entra em contato com as histórias infantis desenvolve seu imaginário, tornando-se, pouco a pouco, um leitor em potencial. Nesse contexto, o mediador terá papel de destaque na promoção da leitura, pois nenhum conhecimento será construído sozinho. 





Cabe, então, aos professores propiciarem oportunidades no espaço escolar para que as crianças possam vivenciar os enredos, as tramas e as fábulas presentes nas produções literárias infantis, tão necessárias para a aquisição de elementos linguísticos que subsidiarão o desenvolvimento mental. Para que isso ocorra, Martins pontua a importância da ação docente nessa atividade, uma vez que é ele quem escolhe a narrativa e o modo como irá apresentá-la. Assim, deve atuar como mediador nesse processo ou, nas palavras da autora, "como sujeito ativo, que compartilha situações significativas de leitura".





 A partir desses apontamentos, percebe-se que existe uma preocupação nas políticas públicas atuais em implementar propostas educacionais preocupadas com o desenvolvimento infantil de crianças com até seis anos de idade, por meio da atuação dos professores que precisam, então, considerar a criança como uma pessoa capaz de desenvolver e aprender em ambientes de estímulo e incentivo a essa interação. Um dos recursos importantes para realizar esse objetivo seria a utilização da leitura de livros infantis na pré-escola. 





Pensando nessas proposições, elaborou-se um projeto de pesquisa e intervenção que pudesse instrumentalizar educadores de uma pré-escola para que eles analisassem de modo crítico os livros infantis disponíveis e se utilizassem desses materiais de maneira mais apropriada, como recursos didático-metodológicos importantes para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. 








Ana Claudia Bortolozzi MaiaI; Lucia Pereira LeiteI; Ari Fernando MaiaII

IProfessora do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - Faculdade de Ciências - Unesp - Bauru/SP
IIProfessor do Departamento de Psicologia - Faculdade de Ciências - Unesp - Bauru/SP

segunda-feira, 18 de março de 2013













 Respeitar a autoridade do professor é algo que se aprende em casa. Aliás, o respeito a qualquer pessoa é algo que se aprende em casa. 

É lugar comum que filhos aprendem, em primeiro lugar, pelo exemplo dos pais. A valorização do professor e o respeito ao mesmo por parte de um aluno começa em sua observação de uma postura de respeito e valorização por parte dos pais. 



No entanto, o que vemos nas famílias de nossa sociedade é um descaso dos pais em relação a qualquer tipo de autoridade. Muitos pais não se dão o trabalho de ser autoridade para seus filhos. Alguns pais não dão limites aos seus próprios filhos, não os ensinam a respeitar ninguém, nem a eles próprios como pais. 



O ser humano que cresce em tal família não aceita ordens de ninguém e muito menos limites à sua liberdade. O que leva pais a negligenciarem a educação de seus filhos? Segundo o psiquiatra Içami Tiba, vários podem ser os motivos que impedem pais a serem reais educadores de seus filhos. Entre eles estão o medo de traumatizar os filhos com cobranças de suas obrigações, incapacidade de lidar com reações violentas dos filhos, falta de limites, comodismo, ou o que é ainda pior, incapacidade dos próprios pais de respeitar outras pessoas (TIBA, 2005, p.208s).



 É também lugar comum que a escola não é o primeiro espaço de educação, e sim o segundo. Há pais que preferem delegar à escola a educação de seus filhos. No outro extremo, há aqueles que não reconhecem a autoridade da escola, e acabam se aliando aos seus filhos na delinquência (TIBA, 2005, p.209). Até mesmo o descaso dos pais em relação ao boletim dos filhos é uma demonstração disso. Pais que não levam a sério os indicadores do rendimento escolar de seus filhos não estão preparando seus filhos para suas futuras carreiras profissionais. 



Pais que não se importam com o que acontece na escola não ajudam seus filhos a se preparar para a vida, não ensinam seus filhos a prestar contas, a dar o melhor de si, a respeitar e obedecer aqueles que ocupam uma posição superior, ou seja, não ajudam seus filhos a se preparar para lidar com futuros chefes e maiores responsabilidades (TIBA, 2005, p.211s).



 É assustador o que se vê em noticiários, em vídeos do YouTube e outros canais de mídia sobre o comportamento de alunos em relação aos professores. Vai da violência física à violência moral. Dificilmente pais de filhos que praticam tais ações tomam alguma providência em relação a elas. Normalmente dão desculpas para se isentar de qualquer responsabilidade. No entanto, a educação dos filhos é responsabilidade dos pais. A justiça de Cacoal (RO), em setembro do ano passado, condenou pais de 19 alunos a pagar uma indenização de R$ 15.000 a um professor que foi ridicularizado em uma comunidade criada por esses alunos no site de relacionamentos Orkut. Em resposta ao apelo dos pais, a justiça decretou que “o dever da vigilância é uma incumbência legal dos pais, enquanto responsáveis pelos filhos. Trata-se de um dever legal objetivo do qual não pode o responsável se escusar, com o argumento de ser ‘impossível’ a vigilância dos filhos vinte e quatro horas por dia. Noutras palavras, o argumento trazido pelos apelantes é por demais frágil e não afasta os consectários do descumprimento do dever legal” (g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL766038-6174,00.html). 



 A família pode ser um auxílio ou um obstáculo para a boa inserção do indivíduo no espaço escolar. O indivíduo só aprenderá a levar a sério as regras instituídas na escola se ele tiver sido preparado para isso pela família. É claro que há que se considerar que a família de hoje não é a de antigamente, em que o pai era o provedor e a mãe uma presença educadora constante. Nos dias de hoje, talvez os pais não tenham tanto tempo para os filhos quanto eles gostariam, e talvez o cansaço e a luta do dia-a-dia os impeçam de se inserir de forma mais sistemática e prática na vida de seus filhos. No entanto, a família ainda é a primeira célula da sociedade, e cabe à família preparar as crianças para relacionamentos de todos os tipos, sejam eles de autoridade ou não. Antes de tudo é necessário que a família prepare o filho ou a filha para relacionamentos de respeito. 



 O respeito acontece quando o ser humano se sente respeitado. Mais do que relacionamentos hierárquicos, os relacionamentos de respeito acontecem quando ambos os lados estão dispostos a valorizar e a aprender com o conhecimento do outro. Pais e professores têm muito a ensinar, mas também têm muito a aprender.



 O adulto que se dispõe a aprender com o jovem valoriza-o e o faz perceber que têm uma posição importante no relacionamento. Vivemos numa era em que o aprendizado é constante, não acaba na vida adulta. É a era da educação continuada, e nessa era o jovem tem muito a ensinar. Com certeza o adulto que valoriza o conhecimento do jovem também abre portas para ser valorizado ao compartilhar a sua experiência (TIBA, 2005, p.204ss).







terça-feira, 5 de fevereiro de 2013










A criança aprende a falar com as pessoas que falam e conversam com ela.

O que a criança gosta de fazer?

• Bater palmas quando está contente.
• Falar pequenas frases.
• Dar adeus para as pessoas.
• Rabiscar e desenhar.
• Virar as páginas dos livros
sem rasgar.
• Montar torres e objetos.
Quer tudo para si e, quando ouve um não, chora e faz pirraça.
Movimenta-se pela casa, engatinha, caminha e gosta de brincar com os objetos e com as pessoas.
A criança precisa conhecer, tocar, mexer, dançar, cantar, ouvir histórias. Essas atividades ajudam no seu aprendiA criança aprende a falar com as pessoas que falam e conversam com ela.

O que a criança gosta de fazer?

• Bater palmas quando está contente.
• Falar pequenas frases.
• Dar adeus para as pessoas.
• Rabiscar e desenhar.
• Virar as páginas dos livros
sem rasgar.
• Montar torres e objetos.
Quer tudo para si e, quando ouve um não, chora e faz pirraça.
Movimenta-se pela casa, engatinha, caminha e gosta de brincar com os objetos e com as pessoas.
A
criança precisa conhecer, tocar, mexer, dançar, cantar, ouvir
histórias. Essas atividades ajudam no seu aprendizado e desenvolvimento.

Brincadeiras

Brincar é a atividade principal da criança. Ao brincar, a criança desenvolve a atenção,
imitação,
memória, movimentação, equilíbrio e imaginação. Também constrói
curiosidade, confiança e auto-estima. A família precisa organizar o
ambiente, oferecer livros, objetos e brinquedos. Criar situações para a
criança olhar, brincar de correr, pular, saltar, empurrar ou puxar
objetos, sozinha e também com outras crianças.
A criança acha que é o centro do mundo e tem dificuldade de compartilhar.
As crianças podem também brincar nas creches com as educadoras.
Nessa
idade, a criança usa e explora os objetos da casa. Ela quer fazer as
coisas sozinha, inclusive o que não pode fazer, como subir e descer de
locais perigosos, colocar o dedo em tomadas elétricas, colocar na boca o
que encontra pela casa, colocar sacos plásticos na cabeça.



Cuidado:










A família precisa acompanhar o que a criança está fazendo e ensinar,
com firmeza e sem violência, o que ela pode e o que não pode fazer.

Brincar é a atividade principal da vida da criança.

Do que a criança gosta de brincar?


De "esconde-esconde", cantar,dançar, bater palma, rolar no chão,imitar as pessoas.
Com caixas vazias de tamanhos variados, embalagens vazias e limpas, transformadas em brinquedos.
Gosta de ouvir várias vezes as mesmas histórias.




Cuidado:
 


• Sacos plásticos podem causar sufocamento, por isso, não devem
ser dados para a criança brincar. Criança precisa brincar sozinha e com outras crianças.
Brincando, elas aprendem e se desenvolvem.
 


.

Brincadeiras

Brincar é a atividade principal da criança. Ao brincar, a criança desenvolve a atenção,
imitação, memória, movimentação, equilíbrio e imaginação. Também constrói curiosidade, confiança e auto-estima. A família precisa organizar o ambiente, oferecer livros, objetos e brinquedos. Criar situações para a criança olhar, brincar de correr, pular, saltar, empurrar ou puxar objetos, sozinha e também com outras crianças.
A criança acha que é o centro do mundo e tem dificuldade de compartilhar.
As crianças podem também brincar nas creches com as educadoras.





 Nessa idade, a criança usa e explora os objetos da casa. Ela quer fazer as coisas sozinha, inclusive o que não pode fazer, como subir e descer de locais perigosos, colocar o dedo em tomadas elétricas, colocar na boca o que encontra pela casa, colocar sacos plásticos na cabeça.





 Cuidado:



• A família precisa acompanhar o que a criança está fazendo e ensinar, com firmeza e sem violência, o que ela pode e o que não pode fazer.

Brincar é a atividade principal da vida da criança.

Do que a criança gosta de brincar?


De "esconde-esconde", cantar,dançar, bater palma, rolar no chão,imitar as pessoas.
Com caixas vazias de tamanhos variados, embalagens vazias e limpas, transformadas em brinquedos.
Gosta de ouvir várias vezes as mesmas histórias.


Cuidado:
• Sacos plásticos podem causar sufocamento, por isso, não devem
ser dados para a criança brincar. Criança precisa brincar sozinha e com outras crianças.
Brincando, elas aprendem e se desenvolvem.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O verdadeiro analfabeto é aquele que aprendeu a ler e não lê
Mário Quintana.




 O poeta é um ser que lambe as palavras e depois se alucina
Manoel de Barros.

Poesia, uma maneira de falar sozinho
Mário Quintana. 






Os livros são pequenos pedaços do incomensurável
Stephan Zweig. 






Guimarães Rosa me disse uma coisa que jamais esquecerei, tão feliz me senti na hora: disse que me lia "não para a literatura, mas para a vida"
Clarice Lispector.






Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele, um dia a gente se encontra.
Mário Lago




 Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossa vida e nos marcam para sempre.
Cecília Meireles.




 A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo
Merleau-Ponty.






 Existe uma vitalidade, uma força de vida, uma energia, um despertar que é
traduzido em ação através de você, e porque só existe um de você em
todos os tempos, essa expressão é única."

Martha Graham 






 "O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada, caminhando e semeando, no fim terás o que colher."

Cora Coralina







"O sucesso consegue-se com decisão, confiança, persistência; e não, com desânimo, indecisão, lamúrias..."












É preciso fazer compreender à criança que a leitura é o mais movimentado, o mais variado, o mais engraçado dos mundos.
Alceu Amoroso Lima








Creio que uma forma de felicidade é a leitura
Jorge Luis Borges














Os sonhos não determinam o lugar em que você vai estar, mas produzem a força necessária para tirá-lo do lugar em que está.
Augusto Cury 




Os que desprezam os pequenos acontecimentos nunca farão grandes descobertas. Pequenos momentos mudam grandes rotas Augusto Cury






O importante é não parar de
perguntar. A curiosidade tem sua própria razão de existir.





-A. Einstein










Os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios.
Jean Piaget

"








A INTELIGÊNCIA É O QUE VOCÊ USA QUANDO NÃO SABE O QUE FAZER."
Jean Piaget







Nenhum projeto é viável se não começa a construir-se desde já:o futuro será o que começamos a fazer dele no presente.
Içami Tiba




 

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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013





Esse filme tem versão dublada. Nossa é bom demais , recomendo mesmo.




Gênio Indomável











SINOPSE : Baseado no livro A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash Jr., de Sylvia Nasar. O filme conta a história real de John Nash que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade. Brilhante, Nash chegou a ganhar o Prêmio Nobel. Diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos, Nash enfrentou batalhas em sua vida pessoal, lutando até onde pôde. Como contraponto ao seu desequilíbrio está Alicia (Jennifer Connelly), uma de suas ex-alunas com quem se casou e teve um filho.



ASSISTA O TRAILER